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Pedro Fernandes defende que o governador eleito seja um bom gestor

Pedro Fernandes (PDT), candidato ao Governo do Estado, esteve na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, dia 27 de setembro, encerrando a série de palestras “Rio em Debate”. O deputado estadual afirmou que é preciso investir em inteligência e tecnologia. “Aqui você pode matar, roubar carga ou estuprar que você vai ter praticamente a certeza de que continuará impune. Aqui se tem 2% de chance de ser preso e menos ainda de ser condenado”, lamentou o candidato. “Enquanto não tivermos a capacidade de instrumentalizar as nossas delegacias e retomar a capacidade de investigação, teremos muitas dificuldades em avançar em um cenário melhor para a Segurança Pública”, avaliou. Na ocasião, o segundo vice-presidente da entidade, Helio Ferraz, entregou a Agenda Positiva com as contribuições dos Conselhos Empresariais da ACRJ em várias áreas, pedindo atenção especial ao item sobre ambiente de negócios.

Pedro avaliou a questão da intervenção nas contas do Estado e afirmou que é preciso rever o regime de recuperação fiscal. “Temos que ter a capacidade de sentar com o presidente eleito em outubro e rever algumas questões para estender o parcelamento por mais 20, 25 anos e o número seja acessível, algo em torno de R$ 15 bilhões por ano e ainda assim seria muito pesado”, apontou.

Questionado sobre propostas para a área de segurança, o deputado explicou que a palavra que melhor definiria sua futura gestão é integração. “Quem está sendo eleito para cuidar da segurança pública do Estado do Rio de Janeiro é o governador e não um general, que, com todo o respeito, não foi legitimado pelo voto popular para estar à frente de uma questão tão sensível e importante. Vou pedir que as tropas das Forças Armadas continuem no Rio, patrulhando as ruas para evitar a entrada de drogas e armas e ajudar na inteligência. Vou pedir, também, apoio da Polícia Federal e da Receita Federal, que têm papel essencial. É preciso rastrear o dinheiro da milícia e do tráfico de drogas para prender esses bandidos”, apontou.

Textual Comunicação
Assessoria de Imprensa da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ)