A diplomação dos membros da nova formatação do Conselho Empresarial de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Saneamento, ocorreu durante reunião, dia 25 de julho, na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Os presidentes da ACRJ, José Antonio do Nascimento Brito; do Conselho Superior, Marco Polo Moreira Leite; e do Conselho de Meio Ambiente, Luciana Gil; o vice-presidente Jurídico da Associação Comercial, Daniel Homem de Carvalho; e o presidente do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), Philipe Campello, fizeram parte da mesa de abertura do evento.
“A atuação do Conselho de Meio Ambiente, que agregou os temas mudanças climáticas e saneamento ao seu nome, é muito importante para as políticas ambientais do Rio de Janeiro. A questão do saneamento, por exemplo, é um tópico VIP para a ACRJ e, com a privatização da Cedae, tornou-se ainda mais fundamental”, enfatizou José Antonio do Nascimento Brito.
O presidente do Conselho Superior reforçou a necessidade de olhar cada vez mais para o meio ambiente. “Fiquei preocupado com o que vi na Europa, em Portugal, na Espanha e em outros países recentemente. Não se pode caminhar. Sair só após as dez da noite. Muito quente. Há muitos incêndios. A conta não vai chegar, a conta já chegou”, destacou Marco Polo.
Luciana Gil, nova presidente do Conselho e que foi diplomada junto com os conselheiros, disse que será um desafio enorme liderar este fórum e agradeceu a oportunidade. Segundo ela, a questão da descarbonização, por exemplo, é muito difícil. “É uma questão mais mercadológica do que prática. Tem insegurança jurídica, mas vamos trabalhar para impulsionar as iniciativas”, adiantou.
Para o vice-presidente Jurídico da Associação, Daniel Homem de Carvalho, “a dinâmica para tratar de assuntos fundamentais para a sociedade e a representação da ACRJ são marcas da nossa gestão”.
Philipe Campello, presidente do INEA e que também é membro do Conselho de Meio Ambiente, fez uma palestra sobre a atuação do instituto e ressaltou que é preciso mudar o discurso. “Se fizermos uma reflexão sobre a terra, estamos perdendo a luta e o discurso deve ser outro. Precisamos que a humanidade seja protegida e não só a natureza. Necessitamos defender a qualidade de vida”, reiterou.
A íntegra do evento e da palestra do presidente do INEA está disponível no Canal ACRJ Divulga no YouTube. Acesse aqui