Na última reunião do Conselho Empresarial de Desenvolvimento Econômico e Mercado de Capitais da ACRJ, realizada dia 17 de setembro, os conselheiros deram continuidade ao debate sobre a construção do Plano de Trabalho para os próximos dois anos. O presidente do Conselho, Paulo Ganime, reforçou a importância de que cada equipe do plano tenha um responsável, além de um grupo de apoio, garantindo, assim, a continuidade das atividades e o avanço das metas estabelecidas. “Como todos os participantes atuam de forma voluntária, a divisão de responsabilidades é essencial para que o Conselho consiga entregar resultados consistentes”, explicou.
Um dos pontos centrais do plano será a definição de indicadores que orientem as ações. Já existem sugestões iniciais, com base em dados de instituições como FGV, BNDES e Ipea, que poderão servir de referência para estruturar uma proposta sólida a ser validada pela direção da ACRJ.
Outro tema discutido foi a realização de eventos voltados ao mercado de capitais e ao desenvolvimento econômico. A proposta neste tema é começar com iniciativas mais reduzidas, no formato de lançamentos ou encontros-piloto, para avaliar a receptividade do público e a capacidade de organização.

Os conselheiros avaliaram que a médio e longo prazo, esses eventos poderão ganhar maior dimensão, fortalecendo a visibilidade do Conselho e ampliando o diálogo com empresas, investidores e demais atores estratégicos. O primeiro deles, o Seminário “Mercado de Capitais – onde a ousadia encontra oportunidades”, já está agendado e será realizado no próximo dia 6 de outubro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link .
Ainda no tema eventos, o a revitalização do Rio Investor Day voltou à pauta. O evento que reuniu investidores estrangeiros e líderes do mercado de capitais em 2011 e 2012 poderá ser novamente realizado com outro formato e novos parceiros, com foco em atrair novos investimentos e apresentar o potencial econômico do Rio.
Também entrou na pauta do Conselho a criação de um programa de aproveitamento de talentos, que permita utilizar a expertise dos associados em iniciativas de mentoria e consultoria. A ideia, de acordo com Ganime, é estruturar um banco de competências que conecte profissionais experientes a empresários e empreendedores, apoiando o fortalecimento da gestão e a geração de novos negócios. Como próximos passos, o Conselho pretende avançar no mapeamento do perfil dos associados, organizar eventos nas reuniões periódicas e consolidar os indicadores que irão nortear o plano de trabalho.